terça-feira, 22 de setembro de 2015

Aprés Moi, Le Déluge

 
 
 
Episódio 25
 
Aprés Moi, Le Déluge

Esta expressão, que significa “Depois de mim o Dilúvio”, foi usada pelo rei Luiz XV quando percebeu que a monarquia estava preste a ruir.
 
 Atualmente esta frase é comumente usada para descrever aquelas pessoas que pouco se importam com a instituição; visto que, para elas, que eles não conhecem bem, nem dominam, o passado da instituição, o futuro, que há de vir, só existe a partir deles, e que os malefícios para a instituição só acontecerá após sua partida.
O que configura, não só uma traição à instituição, como também uma traição a memória daqueles que estiveram ligados a historia do CRF.
Não muito distante dessa realidade, neste mundo moderno e competitivo como o atual, onde histórias de traição fazem parte da vida cotidiana; principalmente no momento que vivemos no nosso país.
Neste momento o CRF também vive este mesmo drama de traição; onde a “Criatura”, que exerce o cargo de mandatário maior da “Nação Rubro-Negra”, e que para lá foi “pinçada”, na vigésima quinta hora, pelas mãos do seu “Criador”, resolveu agora trair sua origem, e ainda está tentando, em plena luz solar, nas barbas de todos, manter o mesmo discurso falacioso original do seu “Criador”, para tentar continuar a iludir a “Nação Rubro-Negra”; inclusive agora adicionando “pedaladas fiscais”; ainda está se dando ao desplante de esfregar em nossas faces suas ideias e arroubos de prepotência, em busca do necessário apoio a ele, e aos seus “súditos dissidentes”, para poder continuar a manter-se como mandatário maior, e assim tentar conseguir aniquilar o que se construiu, ao longo de mais de um centenário de existência do CRF, por onde se concebeu criar esta invejável “Nação Rubro-Negra”.
 
Estamos presenciando a distorção de uma disputa pela hegemonia na gestão do CRF, entre a “Criatura” e seu “Criador”, ambos com o mesmo discurso de haver um “Apocalipse Institucional”, que ambos conseguiram introduzir no CRF, através de atos ilegítimos, que é o que rouba a credibilidade de uma gestão, como, dentre outras, de:
- aparelhar os “Poderes” do CRF, com os “amigos” destes mesmos “Poderes”, de forma a permitir banir quem se lhe afronta;
- aderir as “Pedaladas Fiscais” nos balancetes e balanços financeiros do CRF, escondendo descaradamente a verdade dos números;
- empregar, inchando a folha de pessoal e as despesas, apaniguados nos altos escalões com salários nunca dantes praticados no CRF, e fora da realidade do mercado;
- gerenciar mal o patrimônio, a ponto de perder divisas e valores nos ativo;
- unir-se àqueles que já viviam a depauperar o patrimônio da Nação; aqueles mesmos a quem acusavam de inépcia;
- iludir associados e torcedores, através de uma mídia incauta, blogs, vlogs e afins, como se na gestão estivesse tudo bem;
- gerar uma dívida externa que só faz aumentar, inclusive trocando dívida pública por dívida privada, e ocultando informações básicas vitais, para depois transformar a Nação em terra arrasada,
 
Há que se considerar ainda, que isto não foi apenas uma “Traição” entre a “Criatura” e o seu “Criador”; foi uma “Traição” a toda uma nação – a “Nação Rubro-Negra” - onde, inclusive, houve o uso de “pedaladas fiscais”. Tudo feito com uma extrema precisão cirúrgica.
Não cabe mais tarde que se diga que houve inépcia; não houver; pois tudo tem sido revelado e avisado a todos os associados, pelos que, de alguma maneira, tiveram acesso a realidade dos parcos números contábeis, que deixaram “vazar”, deste sistema fechado, sem transparência, ilegítimo, em que ambos, a “Criatura” e o seu “Criador”, houveram por bem criar, com seus apaniguados…
 
Inclusive as várias revelações que já foram feitas por este periódico; o ALERTA.
 
Há tempos estamos alertando sobre isto ao Clube de Regatas Flamengo e a sua imbatível “Nação Rubro-Negra”, através da nossa pagina eletrônica:  
 
 
Como na vida, que imita a arte; onde a história se repete; o mundo gira… e a lusitana roda!
 
 
A Bala de Prata da Oposição
 
Pois bem, hoje sabemos que se o nosso país chegou aonde chegou - e sabemos bem como chegou -, com quebradeiras e um futuro não distante e incerto; tudo causado por ter havido, tanto “Falta de Transparência”, como “Falta de Legitimidade”, em atos administrativos praticados (rasgam até a letra estatutária, para alcançarem os seus objetivos); e também de ter permitido se adotar as tais “Pedaladas Fiscais”, nos números divulgados, para iludir incautos.
 
Não se pode admitir que isso continue a acontecer no CRF! O dilúvio já se anuncia!
 
A “Nação Rubro-Negra” está sem pai, sem mãe, sem alguém para posicionar acima de seus “anseios particulares e pontuais”; alguém que possa permitir que o CRF retome o prumo da sua história glórias, feita pela “impessoalidade” de seus dedicados gestores; alguém que consiga devolver a alegria e a pungência a todos associados, admiradores, atletas, enfim, a toda a “Nação Rubro-Negra”, pela retomada ao caminho de sua história vitoriosa de glórias e conquistas desportivas.
Uma verdadeira história de democracia, de participação coletiva, de amor; historia esta que o tempo jamais apagará!
Como em todo casamento que tem seus dias festas de bodas, mas também tem seus dias amargos; Mas, para que um casamento possa evoluir e dar certo, não se pode permitir que nele se crie um clã dominador!
Então unir-se é a resposta para suplantar os dias difíceis para poder se evoluir como parceiros!
No caso do Brasil atual, só poderemos fazer algo para mudar este status quo melancólico daqui a três anos, quando pudermos voltar às urnas daqui a três anos; mas no CRF de hoje, não precisaríamos ter que esperar estes tais três anos, para tomar alguma atitude de mudança, através do voto, deste status quo de “Apocalipse Institucional”; as coisas ainda podem ser resolvidas até dezembro, quando teremos novas eleições; onde poderemos evitar o pior.
Esta chance, no Flamengo, ainda existe; e existe AGORA; ela está nas mãos da Verdadeira Oposição Unida, que é quem poderá nos livrar de um futuro tão devastador que se anuncia.
Jorge Rodrigues e Cacau Cotta, duas figuras que frequentam a Gávea, que conhecem bem o ambiente que os espera, busquem o entendimento; juntem-se e procurem encontrar o bom rumo para oCRF; sigam juntos através de um caminho comum a ser traçado por vocês.
Pois, como a vida imita a arte, ou vice-versa, estes dois associados, sozinhos, jamais farão frente ao “status quo” já estabelecido tanto pelo autoritarismo como por atos administrativos ilegítimos.
Só os grupos da Verdadeira Oposição Unida, sob a liderança de cada um deles, que estão andando desunidos, sem saber o que fazer, é que podem evitar haver o “Dilúvio”; se a Verdadeira Oposição Unida for capitaneada por estes líderes que, com visão, já estão a antever o “Dilúvio” que se anuncia; a terra arrasada que nos devolverão.
Ainda temos um alento derradeiro: o de haver o entendimento, a união, entre os postulantes Jorge Rodrigues e Cacau Cotta; esta será, realmente, a derradeira “Bala de Prata” da Verdadeira Oposição Unida.
 
Hoje, como bem disse nosso desembargador, o Emérito Siro Darlan, estes dois associados são qualificados para tomarem estas rédeas dos que representam a Verdadeira Oposição Unida contra tudo de artificial que há no CRF; conforme ele fez publicar, numa segunda feira, numa manifestação muito feliz, no Jornal do Brasil, numa crônica crítica sobre o momento eleitoral que passamos no CRF, onde faz uma alusão ao boneco de madeira da estória infantil – Pinóquio - e ao seu “Criador” - chamado Gepeto. Só que, no caso da Gávea, ao contrário do famoso conto, a “Criatura” acaba por trair o seu próprio “Criador”.


No caso do nosso clube amado - o CRF -, a continuarem optando por adotarem a “Falta de Transparência” e a “Falta de Legitimidade”, em atos administrativos praticados; insistirem em continuar a adotar as tais “Pedaladas Fiscais”, para iludir o associado incauto, em breve estarmos diante de uma situação de terra arrasada; pré “Diluviana”.
Esperamos que isto não venha a acontecer. Temos que evitar a continuidade deste quadro de terra for arrasada; que é uma situação pré “Diluviana”.
Posto que, as dívidas estão continuando a aumentar – mais ainda, agora com estes juros extorsivos de mercado -, fazendo com que o clube fique extremamente endividado e fragilizado. Como saldaremos este montante fabuloso que continua a crescer e quando o superávit não dá nem para pagar o custo da dívida?
Como o maior potencial do CRF está diretamente ligado ao amor e paixão da maior torcida do Brasil: OFUTEBOL é Claro!
Caso o CRF chegasse a ter suas dívidas no Mercado “zeradas” por alguém que queira “comprá-las”, o patrimônio potencial do CRF passaria, imediatamente, a valer algo perto de UM BILHÃO, junto ao mercado, por causa da sua grife.
Vejam bem, senhores associados, se estamos ou não enganados; há dois anos, um brasileiro de visão, Flavio Augusto da Silva comprou um clube médio de futebol, em Orlando, por 100 milhões de dólares! Vejam o que aconteceu com o clube após uma boa gestão administrativa.


Lembrem-se: as visões do futuro são, por vezes, perversas demais para crermos que possam virar realidade. Mas não estamos falando de nenhuma realidade que não possa acontecer.
Essa visão não é turva e pode ser muito lógica! São as leis do mercado, e o mercado não é uma mãe. É feroz e não perde tempo!
 
Este mesmo tempo que estamos perdendo, ao não conseguirmos entender que estamos à beira de uma nova era; e que por isto precisamos nos unir; pois depois, querer voltar atrás será tarde. Esperamos, neste mesmo tempo que urge, que nossos dois líderes - Jorge Rodrigues e Cacau Cotta -, ora eleitos pela história para buscar a retomada do prumo da “Nação Rubro-Negra”, se unam, e se pronunciem, em conjunto, para evitar que um dia, ou a “Criatura”, ou o “Criador”, possa ter que anunciar aquela famosa frase de Luís XV, quando viu seu reino sendo destruído e em vias de ir à bancarrota.
Cacau CottaJorge Rodrigues! O chamado está sendo feito em grandes trombetas!
 
Urge que os senhores se unam pelo bem do CRF! Que este passo inicial seja dado já.
Seria interessante, ver o futebol de nosso clube em boas mãos, retornando aos seus tempos de glórias e criando riquezas; pois é duro, para todos nós associados, ficarmos assistindo contarem os caraminguás para um dia podermos encher a linda piscina olímpica de água, ou colocar um telhado num ginásio destruído pelo uso e que já foi até indenizado pelo segurador. Essa não é uma visão agradável de nosso clube...
O tempo urge! É necessário a tão propalada UNIÃO!
Até porque, como disse um poeta da música, num rasgo de sabedoria inusitado:

Depois do primeiro passo, você já não está no mesmo lugar!
 
Aproveitando então o refrão de outro músico consagrado,
Vejam se entendem nosso GRITO DE ALERTA… NÃO DÁ MAIS PRA SEGURAR!

Vamos pois caminharmos juntos, conforme propõe o texto do Emérito Siro Darlan, que se mostrou como sendo a verdadeira Bala de Prata” da Verdadeira Oposição Unida.

É pela Verdadeira Oposição Unida, que Somos Todos Flamengo!
 
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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Do Erga Omnes no CRF

 
Episódio 23
 
Do Erga Omnes no CRF

Erga Omnes é uma expressão latina, usada em jargão jurídico, para indicar que os efeitos de uma lei ou de um ato praticado,tem que valer para todos.
Direito Brasileiro é “Direito Objetivo”; ou seja, “Vale o que está escrito”. 
 
 

Isto quer dizer que, por gêneses, vale o que é definido pela “Regra Maior”, e tem que ser sempre igual para todos, enquanto um valor maior não se alevantar para mudá-la. 

 
 
Que bom seria se fosse sempre assim; Seria o melhor dos mundos!!! Mas não o é. 
 
Porque estamos clamando por esta máxima jurídica, do “Erga Omnes”, para os senhores associados do CRF? 
 
Por que, no CRF, além de nem sempre se cumprir, igualmente para todos, o que determina a “Regra Maior”, ela também nem sempre vale igualmente para todos. 
 
No CRF a “Regra Maior” é usada segundo a conveniência de alguns mandatários.
 
Dentre alguns dos atos praticados, no CRF, que caracterizam esta afirmativa acima, de violação da “Regra Maior”, destacamos um deles, que fere a lei nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002, que instituiu o Código Civil Brasileiro vigente. 
O de que, quando desde 2002, se aprova “alterações estatutárias” no pleno do Conselho Deliberativo, e depois se efetiva estas “alterações estatutárias”, sem haver a competente deliberação de uma Assembleia Geral Específica para tal, o CRF vem praticando constantes e sucessivas agressões ao Art. 59, do Código Civil Brasileiro, quando, de forma mandatória, impõe que: “Compete Privativamente à Assembleia Geral, Alterar o Estatuto”; in verbis: 
 
Art. 59. Compete privativamente a assembleia geral:
I - destituir os administradores;
II - alterar o estatuto.
Parágrafo único. Para as deliberações a que se referem os incisos I e II deste artigo é exigido deliberação da assembleia especialmente convocada para este fim, cujo quórum será o estabelecido no estatuto, bem como os critérios de eleição dos administradores.
 
Como este dito Art. 59, por interpretação dúbia de alguns “doutos”, não vem sendo observado no seu pleno valor, isto está provocando uma desobediência cívica pelo CRF. Não se pode continuar “empurrando com a barriga” esta incerteza sobre o que determina de forma mandatória, o Art. 59, do Código Civil Brasileiro (CCB), que foi provocada por interpretação dúbia de alguns “doutos”; pois, além de estar provocando a desobediência cívica, ainda poderá vir a causar futuros descaminhos às coisas do CRF. 
Isto porque, todos têm, de forma igual, que observar e obedecer, o que é mandatório, pelo dito Art. 59. 
 
Isto precisa, definitivamente, ficar clareado e pacificado, com urgente urgentíssima, pelos “Maiorais”; pois é crucial, para que não aconteça de ser ter no CRF, uma “verdade de cabeça para baixo” provocada pelas várias alterações estatutárias que já ocorreram, e ainda continuarão ocorrendo, tanto na vida do CRF, como de muitos outros clubes brasileiro; alterações estatutárias estas que, por estarem “alterando o estatuto social” sem o exigido aval da Assembleia Geral, em frontal desobediência cívica a um mandamento fundamentalista (o Art. 59 do CCB), que depois poderão vir a ser irreversíveis, e causar danos irreparáveis ao CRF. 
O que é mais estarrecedor ainda, é que o CRF, está conseguindo registrar alterações dúbias deste quilate, que podem vir a ser danosas ao CRF, até mesmo nos livros de registros do Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. 
 
Será que estão ignorando, de forma apelativa, o que é mandatório pelo Art. 59, do CCB, e com isto estão rasgando o Código Civil Brasileiro (CCB), em plena Luz Solar, com a conivência dos “Guardiões do Estatuto”, que deveriam ser os que teriam que primar pela mantença da “Regra Maior”, e até evitar que possa acontecer haver leniência no Cartório do Registro de Pessoas Jurídicas? 
 
Que não se diga agora que, se alguns “doutos” estão interpretando e/ou palpitando, e até “pedalando”, para permitir que se rasgue o Art. 59, do CCB, apenas com base no disposto na alínea “I” do Art. 217, da Constituição da Republica Federativa do Brasil (CRFB), quando determina, sobre “a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua organização e funcionamento,” in verbis:
 
Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas, formais e não formais, como direito de cada um, observados:
I – a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua organização e funcionamento;
II – a destinação de recursos públicos para... etc.
 
E que, também, pelo simples fato de haver algum tipo de recurso jurídico apelativo e protelatório, surgido por interpretação individual, e com “Juízo de Valor”, da citada alínea “I” do Art. 217, que ainda está sob a análise do Supremo Tribunal Federal (STF), desde 2004, por não ter sido, ainda, clareado e/ou saneado pelos “Maiorais”, que isto possa permitir se violentar o Art. 59 do diploma legal maior (o CCB) vigente.
Não pode se permitir que esta interpretação parcial, tente sobrestar e/ou ignorar o que é mandatório pelo Código Civil Brasileiro – CCB vigente, que já sofreu até várias alterações desde o seu texto inicial, inclusive, em 2005, quando pela lei nº 11.127, o próprio Art. 59, mesmo sofrendo alterações fortes, ainda manteve, no seu contexto, a afirmativa original de que: “Compete Privativamente à Assembleia Geral, Alterar o Estatuto”.
 
A Lei, por definição, ou ela é vigente e tem validade, ou é revogada e não vale mais.
Como a lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que instituiu o atual Código Civil Brasileiro, ainda está vigente, ela também está em sua plenitude constitucional.
Agora, se ela “não vale mais”, revoque-a; suspenda-a pelos legítimos meios lícitos e legais; o que não pode é infringi-la por interpretação unilateral recursal, ainda que esteja sob judice, o que poderá, inclusive, gerar toda uma disfunção interpretativa em todas as associações, que poderá causar danos irreparáveis as associações.
Por princípio, por gêneses, tem que se fazer valer o que reza na “Regra Maior” (o CCB); até mesmo de se dar a garantia de que, a Lei tem que valer para todos igualmente.
Ou seja, há que se garantir o Erga Omnes.
 
Urge, portanto, que a “Associação” (todo clube é uma instituição constituída como sendo uma Associação – Art. 53 do CCB) faça “provocar” os “Maiorais”, para que eles decidam o mais rapidamente possível sobre este ditame do Art. 59 do Código Civil Brasileiro (CCB), que é a “Regra Maior”; é o diploma legal, que de forma sistemática e obrigatória, define as competencias concernentes a toda Assembleia Geral de toda e qualquer “Associação”; esta matéria, por estar gerando divergências interpretativas, já foi questionada aos “Maiorais”. Porem, enquanto os “Maiorais” não se clareiam esta dúvida sui generis, “VALE O QUE ESTÁ ESCRITO”; que Alterar o Estatuto Social compete, Privativamente, à Assembleia Geral do CRF”.
 
Portanto, por ser mandatório pelo Art. 59, do Código Civil Brasileiro (CCB), de que, “Alterar o Estatuto Social compete, Privativamente, à Assembleia Geral do CRF”; qualquer ato diferente deste, definido no Art. 59, é “Ato Nulo”. Não tem validade legal.
Portanto, não há como, no CRF, tentar se legitimar o que é ilegítimo. Que não se Durma com um barulho deste.
 
Em sendo verdadeiro, e válido, o jargão jurídico - Erga Omnes -, é de fácil dedução que todos os atos praticados pelo CRF (e por mais outras instituições, porem de só menos importância para o CRF) que estejam relacionados com reformas estatutárias pós2002, se não tiverem a competente chancela da deliberação praticada por uma Assembleia Geral Especial do CRF, todos os atos que foram praticados relacionados com reformas estatutárias, serão “Atos Nulos”; são “Letra Nula”; (That is the Law!).
 
Doutra feita há que se registrar que o CRF já está, desde pós 2002, por “leniência de seus gestores”, carecendo de promover sua competente reforma estatutária, imposta para atender o que é mandatório após a promulgação da lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que instituiu o Código Civil Brasileiro vigente.
 
Até porque, quando na alínea “I” do Art. 217, da Constituição da Republica Federativa do Brasil (CRFB), determina que sejam observadas as “autonomias das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua organização e funcionamento”, não há necessidade de se afirmar que tudo “tem que ser dentro do ordenamento e do balizamento legal” (não se insere isto em lei, pois isto é o próprio “obvio ululante”); ou seja, este questionamento utópico, e apelativo, sobre o que dispõe a dita alínea “I” do Art. 217, é apenas puro objeto protelatório; pois não se pode conceder haver “autonomias das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua organização e funcionamento”, acima do balizamento da lei maior vigente; Se tem liberdade de “autonomias”, mas não se tem “licenciosidade” para fazer o que se quer, acima da lei. Isto é fundamentalismo; é isto que dá a origem de existir o Código Civil Brasileiro – CCB; posto que, é ele, o CCB, quem dita todos os “balizamentos” e as “ordenações” permissíveis, entre as coisas e as pessoas das “entidades desportivas” que vierem a se constituir como sendo associações”.
 
Lei é Lei. Transgredir a lei é crime!!! Cumpra-se então a lei maior, até que valor maior se alevante, para mudá-la ou para revogar o que está disposto; portanto, segundo o Art. 59 do valor maior,
Compete Privativamente à Assembleia Geral, Alterar o Estatuto”,
Em sendo assim, na atual conjuntura de legalidade, qualquer ato praticado em relação a “Alterar o Estatuto” do CRF, diferente do que reza no Art. 59 do CCB, onde se impõe de se ter a competente aprovação da Assembleia Geral Especial, será “Ato Nulo”; Não terá nenhuma validade legalSerá Barbárie; pois,
 
"A lei é a origem espiritual, o princípio necessário de toda obediência: não pode haver absurdo mais absurdo que reclamar a obediência, desobedecendo à lei” - Rui Barbosa.
 
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domingo, 23 de agosto de 2015

Eleições no Clube de Regatas do Flamengo 2015 : DUAS ARTIMANHAS ADOTADAS NESTE AGOSTO DE 2015

Episódio 21
DUAS ARTIMANHAS ADOTADAS NESTE AGOSTO DE 2015
Dentre as Artimanhas, adotadas por esta atual gestão azul neste agosto de 2015, duas se destacam por serem de suma importância para a sobrevivência daquele CRF que herdamos dos antepassados que ajudaram a construir esta Nação Rubro-Negra; agora cobiçada pelos “noviços” que adentraram no CRF, rasgam a letra estatutária, e se auto intitulam como sendo os “Donos das Verdades do CRF”, as quais não conheciam, e ainda não conhecem, por não saberem que: “Verdade é um valor relativo e de ponta”.
A Primeira das Artimanhas diz respeito aos “Associados Eleitores”
Considerando que esta última semana de agosto é, estatutariamente, a Derradeira Semana para todo e qualquer “Associado Eleitor do CRF”, que pretenda poder Votar na próxima Eleição Geral de 2015, possa regularizar sua situação pecuniária (leia-se, estar em dia com o pagamento das suas mensalidades) junto a Secretaria Geral do CRF; isto porque, aquele “Associado Eleitor” que até o final de agosto de 2015, não tiver regularizado esta pendência, estará, irremediavelmente, excluído da “Relação de Eleitores da Assembleia Geral” para 2015, que, estatutariamente, é o documento oficial que habilita todo e qualquer “Associado Eleitor do CRF”, a poder Votar nesta Assembleia Geral do CRF, que ocorrerá em dezembro de 2015.
Em qualquer gestão, que queira preservar o “Equilíbrio Social” e/ou a “Transparência nos Atos Administrativos” e/ou para evitar futuros “Descontentamentos”, os “Poderes” do CRF poderiam adotar a “Boa Conduta” de, preliminarmente, alertar e, até quem sabe, proclamar aos quatro ventos, como costumam fazer com seus eventos promocionais, de que aqueles “Associados Eleitores do CRF” que, até o final do mês de agosto de 2015, não estiverem em dia com suas obrigações pecuniárias para com o CRF (estar com o pagamento das suas mensalidades regularizadas), ficarão, automaticamente, excluídos da “Relação de Eleitores da Assembleia Geral” e, como via de consequência, todos os associados inadimplentes serão Impedidos de votarem na próxima Eleição Geral de Dezembro de 2015.
Senhores associados do CRF: Consideremos que os atuais gestores de “Boa Fé” já deveriam ter dado este Alerta a todos os associados, até por “fé de ofício”; mas como eles ainda não o fizeram, e para evitar haver surpresas e decepção, na vigésima quinta hora, quando nada mais poderá ser feito para sanear este deslize que possa vir a ocorrer, é que estamos fazendo este Alerta sobre a necessidade de cada associado honrar, em tempo hábil, a sua exigida obrigação pecuniária com o CRF, para poder Votar em 2015, pois:
O CRF espera que, em 2015, cada um cumpra com o seu dever cívico.
Importante também, que o Quadro de Associado, como um todo, pelo bem das boas práticas do clube, possa fazer saber a todos e a qualquer conhecido próximo, também associado, sobre esta obrigação, que se encerra impreterivelmente no dia 30 de agosto!
A Segunda das Artimanhas diz Respeito as Renúncias de Vice-Presidentes
 
Rodrigo Tostesvice-presidente Financeiro do CRF, foi mais um vice-presidente “nomeado” a renunciar abruptamente, por politicagem oportunista e interesseira, e sem nenhum escrúpulo ao cargo para o qual fora “nomeado” pelo EBM; este ato só fez tumultuar, mais ainda, este momento crítico e nevrálgico, porque passa o nosso CRF, nesta esta gestão azul.
Esta foi mais uma renúncia abrupta de uma série, já previamente anunciada, e em andamento, que teve seu inicio com a renúncia do Bap, e cuja origem foi à ruptura entre ele – Bap – e o EBM, por consequência do EBM “não aceitar haver a submissão do Presidente do CRF”, em manter o poder total sob a égide de uma Eminência Parda.
O pessoal do grupo do Bap, por instrução e orientação pessoalmente dele (Bap), já começou a entrega dos seus cargos, um a um, feitos sempre em momentos oportunos, para asfixiar a candidatura para a reeleição do EBMAs favas os interesses do CRF!
Outras renúncias mais, de outros vice-presidentes “nomeados”, que são intensamente ligados, dependentes e de total fidelidade para com a Eminência Parda, ainda virão.
Esta tática de esvaziamento gradual, por asfixia, e com “fogo amigo”, contra a reeleição do EBM – presidente eleito do CRF, já era previsível; posto que, esta tática é acadêmica, milenar, rastaquera, consta de qualquer “Almanaque de Capivarol” e sempre é muito danosa para qualquer instituição que a adota.
É o tal princípio maquiavélico de: “Dividir para Conquistar”.
Considerando que a Eminência Parda da Gávea (o Bap), é uma exímia conhecedora da arte maquiavélica de saber fazer iludir com “Mentiras Verdadeiras”; e que detêm uma técnica, que é de fazer inveja as melhores escolas sofistas; e como ela também é sabedora de como jogar o jogo sujo, quando lhe interessa; tal qual faz o PT; pode-se observar, por esta ótica, que não haverá nenhuma chance de o EBM vir a vencer este pleito de 2015, pois os fiéis seguidores do Bap – outrora seus aliados – irão sempre procurar desidratá-lo em permanentes doses homeopáticas graduais.
Isto porque, esta Eminência Parda sabe tudo sobre os azuis (tanto os originais, como os desbotados), que ela mesma o criou e geriu. Tenham certeza de que, mais outras renúncias ainda virão; pois para esta Eminência Parda da Gávea (Bap), vale tudo para continuar na mantença do poder no CRF; até pela própria natureza da gênesis, de se ter, na Gávea, a existência de uma Eminência Parda.
Pelo Amor àquele tradicional CRF, que herdamos de antepassados, espera-se de cada Rubro-Negro Autêntico, que se dê uma trégua as vaidades pessoais e ajudem a salvar o que resta do CRF que herdamos antes de surgir, na Gávea, a existência desta Eminência Parda, que a tudo do CRF gere, de seus escritórios em São Paulo.
Para tal, urge aos associados que dizem ser de “Oposição” a esta gestão azul, que façam todos os esforços para ajudar a agregar, no entorno de um nome de consenso, que tenha recursos técnicos e financeiros para poder sustentar as necessárias mudanças nesta campanha de 2015.
Que ninguém duvide que, a permanecer neste atual quadro politico, o vencedor desta eleição de 2015, já está identificado, pelo grau de informação que hoje ele tem de CRF. Não há o que se argumentar no sentido contrário; insistir neste atual diapasão politico, será travar uma luta inglória; será querer jogar dinheiro fora, para apenas para assistir este atual CRF se transmutar num enorme e crescente “balcão de negócios”, que serão direcionados a terceirizações feitas “entre amigos” e com salários astronômicos para os “escolhidos” por alguns poucos.
Este é o Alerta que deixamos para aqueles que ainda se preocupam, e sonham, em ter na Gávea, aquele outro CRF, que herdamos dos antepassados; pois ALIA JACTA EST (A Sorte está Lançada).
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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Clube de Regatas do Flamengo – PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES




Episódio 19
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES
ou: Quem Sabe Faz A Hora, Não Espera Acontecer.
De repente, não mais que de repente, surgiram, no início do período eleitoral de 2012do CRF, capitaneado pela Eminência Parda, alguns neófitos em CRF se intitulando como sendo os “Donos da Verdade” e, através do “Óbvio Ululante”, criticavam as “mazelas dos últimos maus gestores”; como se ninguém soubesse de nada e, através de um discurso utópico, conseguiram vender aos associados o seu “Ouro de Tolo”, ao afirmar que apenas eles seriam os imáculos e que com eles também estariam os “Salvadores da Pátria”. Ledo engano!!!
A primeira grave distorção desta falácia, se fez manifestar logo nos primeiros minutos daquela disputa eleitoral de 2012, quando estes falsos “Messias”, que seriam os tais “Salvadores da Pátria”, sem conhecerem os parâmetros básicos maiores doCRF, apresentaram um pseudo Candidato à Presidência do CRF que, por mais de10 anos estava inadimplente com o CRF(SIM, ISSO MESMO! NÃO PAGAVA O CLUBE QUE DESEJA(VA) SER PRESIDENTE), mas que agora tentava, de forma fraudulenta, retornar ao Quadro Associativo do CRF para alçar o primeiro voo como “Bom Gestor”; o que, tal qual como Ícaro, com suas “Asas de Cera” artificiais, fracassou logo na decolagem, pois não resistiu ao inicial calor da disputa.
Ato contínuo, os tais “Messias”, que seriam os tais “Salvadores da Pátria”, buscaram encontrar “novos aliados” junto aos últimos maus gestores, aos quais “criticavam pelas mazelas”, para que eles lhes pudessem dar a sustentação e os conhecimentos sobre o CRF, necessários para poder alcançar o seu “primeiroobjetivo”, que era o de “conquistar os poderes” no CRF.
Sem quaisquer “escrúpulos de consciência” fizeram, de imediato, alianças sutis, com alguns daqueles últimos maus gestores” – os mesmos que foram o mote de sua campanha – e neles buscaram nomes para suprirem seus quadros de futuros gestores do CRF.
Pregaram retidão e obediência às normas maiores do CRF; mas o primeiro ato administrativo desta agora gestão azul foi nomear, com desobediência cívica e desvio da letra estatutária, vários associados como vice-presidentes que não atendiam as exigidas condições temporais básicas para tal; tudo feito de forma monocrática e autoritária, rasgando a letra estatutária doCRF em plena luz solar, e logo no primeiro ato administrativo desta gestão azul. Não têm a menor noção de que “O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê” (Platão – 387 a.c.). Urge que todos os gestores do CRF honrem a sua letra estatutária, no seulato sensu; mas, como neófitos em CRF, eles não conheciam, e ainda não conhecem, as normas maiores do CRF; por isso fizeram, de forma simplista, seu “Juízo de Valor” individual sobre elas; com isto, o primeiro ato administrativo desta agora gestão azul foi praticar uma “Infração Disciplinar” gravíssima que, sob a ótica deles, parecia ser apenas um detalhe simples e inútil; mas tudo foi abafado; ficou o dito, pelo não dito.
Ocorreu que, quando o atual “candidato substituto que foi eleito”, o qual não era “persona” do “Núcleo Duro” “capitaneado” pela Eminência Parda, não permaneceu obediente e subserviente à vontade do “maioral”, eis que surge uma “surda rebelião interna azulada”, de vários semitons e degradés, que provocou uma forte cisão dentre os tais “Messias”, que seriam os “Salvadores da Pátria”, e que motivou a saída de alguns vice-presidentes nomeados do Corpo Diretor, dentre alguns que são “personas” do “Núcleo Duro”; tudo feito bem no estilo de “às favas, senhor presidente, neste momento, todos os escrúpulos de consciência”, que só fez provocar desequilíbrio nesta atual gestão azul do CRFjá tão desbotada.
Ou seja, para a “Eminência Parda”, a norma maior é: Primeiro Eu; depois as coisas e os interesses ao CRF.
Esta forte cisão, causada pela “surda rebelião interna azulada” do grupo rebelde, que mais uma vez se fez “travestir de oposição”, agora a atual gestão azul, aquela que eles mesmos inventaram; ou seja, seria um “azul desbotado”, do tipo “Lobo em Pele de Cordeiro”. Este grupo “azul desbotado” passou então a gerar um novo “discurso utópico de oposicionista” para poderem, outra vez, voltar a tentar, aos associados, vender o seu “Ouro de Tolo”; tal qual fizeram em 2012. Estes rebeldes dissidentes, os “azuis desbotados” para chegarem outra vez ao poder, estão voltando nesta próxima eleição de 2015, com a ajuda da sua boa, e competente, “Engenharia Social” (muito usada para manipular as ambições, os pecados e as fraquezas das pessoas), por outra porta, sempre “travestido de oposição”, para capitanearem uma nova disputa contra a “POSIÇÃO”; só que agora contra a mesmagestão azul, que eles mesmos criaram, para tentarem, também outra vez, vender aos associados o mesmo “Ouro de Tolo” de 2012.
Se eles, “azul desbotado” (seguidores da “Eminência Parda”), conseguirem o intento de, outra vez, capitanearem a oposição – o que só ocorrerá se houver incompreensão e vaidades dosautênticos grupos de OPOSIÇÃO, os quais eles tentaram aniquilar -, certamente que poderão alcançar os “seus objetivos”; pois eles conhecem, e bem o DNA de todas as táticas eleitoreiras daqueles azuis daPOSIÇÃO”; e, fora de qualquer dúvida, estes “azuis desbotados” irão levar de barbada este próximo pleito eleitoral caso os verdadeiros e autênticos grupos deOPOSIÇÃO prossigam com esta insana disputa de se autoflagelar e praticar este canibalismo grupal com autofagia.
Éh!!!!… Como já afirmara Platão: – “Os homens não desejam aquilo que fazem, mas os objetivos que os levam a fazer aquilo que fazem”.
E quais são estes tais “objetivos que os levam a fazer aquilo que fazem”?
Seriam 03 (três) os objetivos destes “azuis desbotados”, seguidores da “Eminência Parda”:
– O Primeiro destes objetivos, seria de ter a hegemonia dentro dos poderes doCRF. Este objetivo já estava com meio caminho andado, se não fossem algumas “dificuldades” e descaminhos provocados por alguns dos tais “novos aliados”, aqueles “últimos maus gestores” a quem “criticavam pelas mazelas”, e que até já poderia estar sendo considerado por eles como estando consagrado;
– O Segundo dos objetivos seria provocar a ruptura abrupta com a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (FFERJ); o que também já está iniciada e com meio do caminho andado; para depois então aplicarem a mesma tática que foi adotada noCRF, que é a de criticarem as “mazelas dos últimos gestores”, como se ninguém soubesse fazer nada direito, e propalar isto como se eles fossem os “Donos da Verdade” e se apresentariam como sendo os “Messias” que também seriam os “Salvadores do Futebol do Rio de Janeiro”; como fizeram no CRF. Este caminho eles já começaram a trilhar, mas, como aconteceu de o Bandeira ter esmorecido um pouco e no que a “Eminência Parda” não concordou e nem aceitou ele ter esmorecido. Esta divergência, entre titãs, foi à pedra angular que provocou a ruptura dentre os gestores desta gestão azul.
Ou seja, a Federação de Futebol do Rio de Janeiro (FFERJ) agora que se cuide, pois caso estes “azuis desbotados”, seguidores da “Eminência Parda”, venham a vencer esta próxima eleição no CRF, eles, com certeza, irão avançar para lá (na FFERJ); e olha que eles têm parciais chances de vitória, caso os verdadeiros e autênticos grupos de OPOSIÇÃO do CRF, prossigam nesta insana disputa de se autoflagelar e praticar este canibalismo grupal com autofagia.
– O Terceiro, principal e derradeiro objetivo dos “capitaneados” pela “Eminência Parda” do CRF, será o de, após conseguirem se infiltrar na FFERJ, partirem para disputar o mando na CBF; o que, além de dar projeção nacional e mundial à “Eminência Parda” iria, também, projetar as “personas” do seu “Núcleo Duro”.
Isto porque, a grandiosidade do CRF é o trampolim ideal para este magistral e bem estruturado voo de longo curso da ”Eminência Parda do CRF,
Como, o Tempo é o Senhor da Razãoquem viver verá; e como,
Quem Sabe Faz A Hora, Não Espera Acontecer,
é que estamos fazendo este ALERTA aos associados do CRF, apenas,
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES
Alerta apenas apresenta os fatos; e contra fatos não há argumentos!
Alerta busca dar transparência aos fatos.
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